Ao longo dos últimos 10 anos, cerca de 2,5 milhões de brasileiros se tornaram permanentemente inválidos para o trabalho e outros 200 mil morreram em consequência de acidentes de motocicleta. Se incluirmos os acidentados com sequelas menos graves, o total de casos passa para quase 3,3 milhões;
Os condutores representam 68% dos que sofreram acidentes, depois os pedestres, envolvidos em 21% das ocorrências. O restante são passageiros ou condutores dos veículos envolvidos;
Entre os acidentados, 78% são homens, e 52% têm entre 18 e 34 anos, uma faixa etária que, em caso de invalidez, compromete diretamente a capacidade produtiva do país;
Estima-se que os acidentes de trânsito no Brasil tenham drenado R$ 23 bilhões ao ano, em valores já corrigidos pela inflação. Grande parte é destinado ao pagamento de procedimentos hospitalares e de reabilitação.
A recuperação para esse tipo de acidente é lenta, o tempo de internação e fisioterapia pode levar dependendo da lesão até 4 meses. Se for caso de invalidez permanente esse período aumenta em 2 vezes pelo menos, e ainda se necessitar colocar alguma prótese esse tempo também aumenta.
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